Em março, no terceiro mês de projeto, a equipe já tinha uma versão que considerava boa o suficiente para ser publicada, pois resolvia alguns problemas básicos do portal que estava no ar. Talvez o principal deles era que o portal não funcionava em dispositivos móveis, e grande parte da população já acessava a Internet primordialmente por celulares e tablets. Além disso, havia alguns problemas básicos, como a busca não reconhecer cedilhas, por exemplo. Na visão da TW, este produto, ainda que não implementasse todas as funcionalidades da versão que estava no ar, estava bom o suficiente para ser publicado, pois resolvia outros problemas considerados mais críticos. Para eles, quanto antes a aplicação fosse para o ar, mais tempo teriam para aprender com as estatísticas que seriam coletadas para uma série de ações dos usuários no site e mais tempo teriam para evoluir o sistema. No entanto, os gestores não se sentiam seguros em colocar uma versão no ar que não cumprisse todas as funcionalidades presentes no site antigo.
Além disso, Formiga relatou dificuldades na relação com a área de infraestrutura, que não respondia com agilidade a evolução do projeto e de suas demandas, o que também contribuiu para o atraso. Com isso, a primeira versão lançada para o público foi publicada em maio de 2015, no quinto mês de projeto.
ÍNDICE
- INTRODUÇÃO
- 1. ESCOPO DA PESQUISA E CONCEITOS BÁSICOS
- 2. MELHORES PRÁTICAS PARA DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS DIGITAIS
- 3. DESENVOLVENDO SERVIÇOS DIGITAIS NO GOVERNO BRASILEIRO
- 4. ANÁLISE DE CASOS
- 5. DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS DIGITAIS NO GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO
- CONSIDERAÇÕES FINAIS
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- GLOSSÁRIO
- ANEXO A – Entrevista com Diego Aguilera
- ANEXO B – Entrevista com equipe Thoughtworks
- ANEXO C – Entrevista com Gustavo Gama Torres
- ANEXO D – Entrevista com equipe do MPOG (Portal de Serviços)
- ANEXO E – Entrevista com Gustavo Maultasch
- ANEXO F – Entrevista com equipe da STI (IN04)
- ANEXO G – Entrevista com Wagner Silva de Araujo (STI)