Agora que conhecemos melhor as práticas introduzidas pelas “startups enxutas” e as maneiras pelas quais essas práticas foram adaptadas à realidade do desenvolvimento de serviços digitais governamentais, por meio da análise das experiências britânica e estadunidense, passaremos a analisar como essas práticas podem ser implementadas pela administração pública federal brasileira.
Antes de propor um quadro sintético de melhores práticas, é preciso fazer algumas considerações em relação ao fato de se comparar iniciativas internacionais com a realidade brasileira, para não cairmos no equívoco de ignorar os contexto e realidade locais bastante distintos. No próximo capítulo passaremos a utilizar o quadro proposto aqui (Quadro 4) como referência para investigar as práticas correntes de desenvolvimento de serviços digitais no Brasil.
ÍNDICE
- INTRODUÇÃO
- 1. ESCOPO DA PESQUISA E CONCEITOS BÁSICOS
- 2. MELHORES PRÁTICAS PARA DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS DIGITAIS
- 3. DESENVOLVENDO SERVIÇOS DIGITAIS NO GOVERNO BRASILEIRO
- 4. ANÁLISE DE CASOS
- 5. DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS DIGITAIS NO GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO
- CONSIDERAÇÕES FINAIS
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- GLOSSÁRIO
- ANEXO A – Entrevista com Diego Aguilera
- ANEXO B – Entrevista com equipe Thoughtworks
- ANEXO C – Entrevista com Gustavo Gama Torres
- ANEXO D – Entrevista com equipe do MPOG (Portal de Serviços)
- ANEXO E – Entrevista com Gustavo Maultasch
- ANEXO F – Entrevista com equipe da STI (IN04)
- ANEXO G – Entrevista com Wagner Silva de Araujo (STI)